segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Pequena filipina simboliza o ser humano de número 7 bilhões.

Danica May Camacho, nasceu no domingo, dois minutos
antes da meia-noite, na capital filipina.

A Ásia, onde vivem dois terços da população mundial, recebeu simbolicamente o ser humano número sete bilhões, uma pequena filipina de nome Danica cujo nascimento foi celebrado em Manila e ilustra os desafios planetários de crescimento demográfico.

O planeta atingiu a população de seis bilhões em 1999. Na ocasião, a ONU escolheu Adnan Nevic, um menino nascido em Sarajevo, como representante simbólico da marca. Desta vez, a ONU optou por não designar nenhuma criança com antecedência e vários países pretendiam reivindicar a efeméride.

O bebê nos braços da mãe após o nascimento.    

Danica May Camacho, nascida no domingo, dois minutos antes da meia-noite, no José Fabella Memorial Hospital, um centro público da capital filipina, tem 2,5 quilos.

Seus pais, Florante Camacho e Camille Dalura, foram felicitados por representantes das Nações Unidas. "É muito bonita. Não posso acreditar que seja a habitante sete bilhões do planeta", comentou emocionada Camille Dalura na sala de partos, invadida pela imprensa.

Danica receberá uma bolsa de estudos e seus pais uma quantia em dinheiro para abrir uma loja.

"O mundo e seus sete bilhões de habitantes formam um conjunto complexo de tendências e paradoxos, mas o crescimento demográfico faz parte das verdades essenciais em escala mundial", declarou a representante do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) nas Filipinas, Ugochi Daniels.


Último Segundo - Ciência

Veja também:


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

80 anos do Cristo

Neste dia tão especial em que o Cristo Redentor comemora 80 anos de fundação, o IG, através do portal Último Segundo disponibilizou duas incríveis fotos deste cartão postal.

Confira. Vale a pena!...

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Eu sempre digo que não gosto de fazer apologia política, mas esta é uma informação que considero relevante.
Muitos de nós somos extremamente contrários às políticas assistencialistas... mas a verdade é que há um exército de pessoas neste país que amargam a falta de comida, cujas políticas assistenciais são fundamentais para manutenção da vida.
Tenho certeza de que esta não é a solução definitivas dos problemas sociais no Brasil, mas pecar pela omissão seria ainda pior. Por isto não posso ser totalmente contra.

Veja reportagem abaixo:

Pela terceira vez, Brasil lidera ranking de combate à fome


Brasília - O Brasil lidera pela terceira vez o levantamento da organização não governamental (ONG) ActionAid, divulgado hoje (10), que lista os países que mais combatem a fome. Desta vez, o anúncio de mais investimentos para a agricultura familiar levou o Brasil ao topo do ranking. Malauí, Ruanda, Etiópia e Tanzânia completam as cinco primeiras posições.

O relatório lista resultados do Programa Fome Zero, que levou à redução da desnutrição infantil em 73% entre 2002 e 2008, e elogia a inclusão do direito à alimentação na Constituição Federal em fevereiro de 2010.


A iniciativa mais recente do país no combate à insegurança alimentar, segundo a ONG, foi o anúncio de R$ 16 bilhões para o Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012, para investimentos na produção de alimentos, geração de renda no campo e organização econômica de agricultores familiares, assentados da reforma agrária e povos e comunidades tradicionais.
Apesar dos bons resultados, segundo a ActionAid, o Brasil precisa avançar na distribuição de terras, uma das mais desiguais do mundo. De acordo com o relatório, 56% da terra agricultável estão nas mãos de 3,5% dos proprietários rurais. Os 40% mais pobres têm apenas 1% dessas terras.

'O país precisa resolver a profunda desigualdade no acesso à terra e assegurar que os novos processos de crescimento não gerem novas exclusões por meio do deslocamento das populações. E ainda há 16 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza, altamente vulneráveis à fome. Essas pessoas são profundamente excluídas, são necessárias políticas públicas muito específicas e desenhadas para esse grupo', avaliou o coordenador executivo da ActionAid Brasil, Adriano Campolina.

Segundo ele, pode ser compartilhada com outros países a experiência brasileira em iniciativas de transferência de renda e políticas de proteção social e segurança alimentar, como os programas de merenda escolar e de construção de cisternas em regiões semiáridas.

Na avaliação global, o levantamento aponta que apesar de recentes avanços no combate à fome e à insegurança alimentar, o mundo está prestes a enfrentar uma agravamento da crise de oferta de alimentos. Entre as causas estão os efeitos das mudanças climáticas e a perspectiva de aumento de preço dos alimentos, que deverá levar mais 44 milhões de pessoas à pobreza. De acordo com a ActionAid, a demanda de terras para a produção de biocombustíveis deve continuar inflacionando o preço dos alimentos.

De acordo com Campolina, a crise econômica também deve frear os esforços internacionais de combate à fome. 'Em um ambiente de crise há menos recursos disponíveis tanto para a ajuda externa quanto para o investimento doméstico em agricultura, o que pode levar a uma diminuição dos recursos que poderiam ser destinados à agricultura familiar e sustentável. Apesar que boa parte do que se ouviu até hoje sobre promessa de ajuda dos países ricos não constitui novos recursos', acrescentou.

A ONG sugere que o G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) inclua a crise alimentar na pauta de sua próxima reunião, em novembro, em Cannes, na França, e se comprometa, por exemplo, a garantir investimentos às pequenas propriedades dos países pobres e a frear a especulação de terras para a produção de biocombustíveis.

'O G-20 tem que tomar as medidas concretas para cumprir a prioridade de combater a fome. A prioridade não pode ser salvar grupos financeiros que especulam com commodities agrícolas ao custo da fome das populações pobres. É preciso investir em pequenos agricultores que produzem alimentos para consumo local e dinamizam mercados domésticos, apoiar a criação de estoques de alimentos nacionais e regionais e controlar a especulação financeira com produtos agrícolas', defendeu o coordenador.

Luana Lourenço, 
Repórter da Agência Brasil, on line:

Reavaliação - 3º Bimestre

Aqui vai uma super dica para quem fará a reavaliação do 3º bimestre.

No site Geografia Para Todos há uma seção com questões de vestibular subdivididas por temas. As minhas indicações são:

- 3º Ano:


- 2º Ano:


- 1º Ano:


Estudem meninos e meninas, o sucesso no final do ano depende disto.

Boa sorte!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

A cidade ideal

Uma cidade ideal seria possível? Talvez em sonos ou em jogos ou animações.

Nesta semana, o IG nos traz uma excelente oportunidade de vislumbrar como seria esta "cidade ideal", infelizmente ainda muito longe dos padrões de evolução urbana das cidades brasileiras. No entanto, cabe o exercício de análise e reflexo, quando, quem sabe, possamos encontrar alguma solução viável para nossas práticas citadinas cotidianas.

Vamos lá! Percorra você este infográfico e chegue a suas conclusões a respeito destas práticas sustentáveis:






Infográficos do Último Segundo, on line: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/a+cidade+ideal/n1596992720457.html, acessado em 04/10/2011.